Porque só a verdade é revolucionária, palavras leva-as o vento, a srª. ministra fede,

e contra factos não há aldrabão que resista. No caso, a propósito das notícias publicadas no Jornal de Notícias a 21 e 24 deste mês. Venham os António Leite, os Tavares ou os Pimentas deste país branquear o que quiserem. A 24 de FEVEREIRO de 2008 já a DREN, sr. Leite, pedia explicações ( “adequadas e convenientes “, claro ), ao C. E. da Pires de Lima. A primeira queixa sobre violência e bullying, envolvendo a aluna, é de 12 de DEZEMBRO de 2007. Recebida e assinada pelo director de turma, identificando os alunos envolvidos e que repetiram tranquilamente a sua actividade até ao final do ano lectivo. Desconhecem? Curioso. Por causa da tal indisciplina que o não é nem leva, diz a srª. ministra, à violência, num conselho de turma o representante dos pais do 6º F, pai da aluna, por acaso, ( engraçado o representante dos pais não conhecer os representantes das turmas…já agora, eleito por quantos encarregados de educação num total de ? ), que levantou a questão, face à reacção docente, demitiu-se, por escrito, apontando causas e factos, em 19 de FEVEREIRO de 2008. Carta entregue ao Director de Turma que, disse-o, a encaminhou para o C:E.. Cópia da Carta entregue, com protocolo assinado, outra vez, na DREN. Para já basta. Mas há mais. Muito mais. Agora processem-me, desmintam-me, vão brincar para outro lado. Eu espero e apresentarei não frases oportunas mas provas. Estamos falados, por uns tempos. O resto vai assim, por exemplo. Como a ministra a declarar ontem não serem da sua responsabilidade os testes que todos criticam. Abençoado País em que nada nem ninguém é responsável.

2 comentários

  1. Olha, acho que todos nós temos um pouco de culpa.Devíamos unir-nos mais, deixarmo-nos de queixinhas e agirmos todos em conformidade! Não sei mesmo onde isto vai parar.

    Fica bem!

  2. […] obscuras e excelências que se não encontram, o carácter isolado da coisa em mais uma escola exemplar, a violência que eu, como pai e alguns professores, teimosamente vejo mas que não existe. Como a […]


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