I don’t care. Por uma Europa multicultural e que defenda o direito à diferença!

Que o diga o senhor ministro que desmitificou em domingo de Verão a história dos bairros negros ao pontapé na bola na Cova da Moura. Por mim, legalizem a poligamia, ( hoje, nem de propósito, num magnífico trabalho de Dulce Furtado na Pública, págs, 48/51, mesmo se não valeria a pena ir tão longe quando todos referem líderes tablighs casados em Portugal, legalmente, com 3 mulheres, mas adiante ),  a excisão genital feminina, o corte de mãos aos ladrões e a morte aos sodomitas. Mulheres na rua só com burka e proibidas de conduzir e ir à escola. Descanso à sexta e trabalho ao domingo para os portugueses que restarem para pagar os subsídios de integração aos imigrantes. ( Isto, tomando como válidas as declarações dos moradores brancos da Quinta da Fonte que, em directo na TVI acusaram os negros de racismo e de afirmarem ir tomar conta disto, claro ). Proibição do fado, excepto na versão Mariza e institucionalização de música não racista, não machista e não misógina como o rap e o hip-hop. Restauração sem cabidelas ou bacalhau e pratos obrigatórios de cachupa e sarapatel, ( por acaso, um dos meus favoritos e que melhor cozinho ). Legalização dos assaltos, pilhagens e violações. Do porte ilegal de armas. O brasileiro passa a língua oficial, escrita e falada. Utilização dos campos agrícolas do Alentejo para produção de ganzas. Nem Camões, nem Pessoa, poesia só de Agostinho Neto. ( E aceitam-se mais sugestões para este Portugal exemplar, dinâmico e empreendedor onde o Martins, eleições são eleições, deixou os gays e a modernidade para a próxima legislatura. Participem! ). Kizomba, Hey Ho, num dia em que o blogue está marcado pelos Ramones. Olé! A Fadela é que os topa. ( Trabalhos já em curso, ao que parece ).

1 Comentário

  1. Ora nem mais Kamerad, uma vergonha…


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